segunda-feira, 23 de março de 2009

Jogando o mesmo jogo


Homens crescem jogando muito mais do que as mulheres. Seja jogar bola, apostar corrida ou videogame, quanto mais difícil o desafio mais divertido é. Então é mais simples do que parece: no jogo da conquista o desafio passa a ser você. Se você tem cartas boas ou ruins não deixe ele saber logo de cara. Se você mostrou sua maneira de lidar com as cartas num dia, blefe no dia seguinte.

Na prática isso pode funcionar de várias maneiras, mas sempre procure quebrar qualquer padrão de comportamento. Se ele mandar mensagem num dia responda com um telefonema, sem hora para acontecer ou até com uma mensagem no dia seguinte. Ou até mesmo esqueça de retornar as mensagens ás vezes. Se você sempre se veste de maneira sexy, experimente deixar o salto alto em casa e usar uma rasteira ou tênis. A idéia é sempre deixar ele pensando “o que ela vai aprontar hoje?” Aparente interesse num dia e desinteresse no outro. Deixe-o desnorteado. Uma noite, conversando num boteco com um grande amigo meu ele me confidenciou uma tática infalível utilizada por algumas mulheres chamada “se fazer de séria”; o cara te liga e tu vai respondendo tudo em monossílabas, em tom sério, até que você diz “posso te ligar depois, pois estou ocupada?”. E não retorna a ligação mais. Se ele não ligar, você retorna em alguns dias (não tenha pressa...).

A mulher sempre dita as regras. Se você quer ir jantar e ele quer que você vá para casa dele ou motel, diga que prefere conhece-lo melhor antes ou que simplesmente não está preparada ainda. Se ele for um cara legal vai entender, se for um babaca ainda vai tentar te impor o programa dele. Seja firme. Se ele não tem camisinha na hora H o problema é dele que não se preparou. Nunca faça nada forçada ou nos termos dele: adie para a próxima vez.

Mulheres não gostam muito de joguinhos na maioria das vezes. Mas eles sempre procuram o desafio e, quer você goste ou não, vão jogar com você. Cabe a você se divertir com o jogo da conquista ou dizer que “não gosto de joguinhos e não vou fazer nada disso”. A segunda opção seria a menos atraente no meu ponto de vista. Encare tudo como diversão. Deixar a sua rainha parada no meio do tabuleiro seria pedir para levar um xeque-mate.

2 comentários:

  1. Alexia, se eu na tua idade já visse as coisas com a tua visão...
    Muito boa. Um abraço

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  2. Queria ter lido palavras como essa há um ano atrás... Com certeza teria me dado melhor em uma historinha que me deu muita dor de cabeça, rs...

    Abração

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